segunda-feira, 11 de julho de 2011

Livro “As Mães de Chico Xavier” promete emocionar os leitores

LIVRO está à venda em todo o país
O REGIONAL  ONLINE, 
Catanduva, domingo, 10 de julho de 2011

A Editora catanduvense InterVidas lançou há alguns dias o livro “As Mães de Chico Xavier”, o qual conta a história e os bastidores do filme que emocionou o Brasil. A história de três mães que perderam os filhos e que descobriram uma maneira de amenizar a dor devido à ausência. O livro, que foi inspirado a partir da realização do filme, é baseado em fatos reais, que emociona, consola e mostra como enfrentar a dor da perda de uma pessoa querida. Uma obra com imagens e depoimentos de personagens, atores e envolvidos nas histórias que têm emocionado a todos que lêem.
De acordo com o editor Editorial da InterVidas, Ari Dourado, a questão da apresentação da obra e da beleza gráfica é o mínimo que a editora pode fazer aos leitores.
“É importante incorporar a apresentação gráfica, a beleza e a estética ao conteúdo, pois todos gostam de um belo produto em mãos”.
Dourado conta que o mais importante para a Editora é o conteúdo da obra, mas sempre existe a preocupação em apresentar um livro que tenha uma bela produção gráfica.
“Esta obra é desenvolvida em uma das melhores gráficas do país e tem uma apresentação totalmente colorida, com muitas imagens, como o objetivo de expressar a beleza e a emoção contidas no filme”.
Ele lembra que o filme estava há pouco tempo nos cinemas e os produtores convidaram a Editora a retratar a história da película. “Eles já conheciam nosso trabalho, principalmente pela publicação do livro Pinga-Fogo, também com Chico Xavier”.
Os profissionais da editora aceitaram o desafio, o qual deveria ser concluído em um prazo muito curto.
“Mas nos dispomos a abraçar esse projeto e agradecemos muito por isso e concluímos que a obra não poderia se limitar apenas a retratar o filme e sim incorporar e trazer algo a mais”.
O livro, então, apresenta vários temas, como curiosidades, bastidores, história da produção, depoimentos, entre muitos outros.
O editor conta que a InterVidas se apresentou ao mercado lançando o livro Pinga-Fogo, o qual conta sobre a participação de Chico Xavier no programa de entrevistas mais assistido no Brasil.
“O livro se destacou no mercado internacional e foi um dos dez mais vendidos no Brasil, entrando em rankings importantes, resultado do grande conteúdo que apresenta”.
E também explica que na época teve a participação de Chico Xavier, o qual registrou a maior audiência na história da Televisão brasileira.
“Quem acompanhou o programa naquela época relata grande admiração e como foi o movimento em todo o país, algo realmente impressionante. Um programa que deveria durar poucas horas entrou madrugada adentro e o país inteiro acompanhava”.
ORGANIZADOR

O livro “As Mães de Chico Xavier” tem como organizador o jornalista Saulo Gomes, considerado um dos maiores repórteres do país. Saulo Gomes conta que o livro “Pinga-Fogo” foi um divisor de períodos na divulgação do espiritismo no Brasil.
“A primeira autoridade no mundo espírita que se manifestou a respeito dessa chamada divisão antes e depois do pinga fogo foi exatamente Divaldo Pereira Franco. A partir dessa fala segura, serena e competente começamos a ouvir esta mesma opinião de muitas outras pessoas, o que faz com que eu esteja muito feliz e realizado”. 
“O Brasil parou durante o programa e o ibope do Pinga-Fogo chegou a 86% no dia em que o Chico Xavier participou”.
O jornalista conta que Chico Xavier entrou na sua vida pessoal muito antes de conhecê-lo. “Fui trabalhar em uma rádio na cidade do Rio de Janeiro e fizemos uma matéria sobre o Chico e fizemos uma verdadeira bagunça na vida dele, mas fomos precipitados e infelizmente não tive tempo de corrigir aquele erro que cometi na matéria”.
Após isso, Gomes foi trabalhar para a TV Tupi em São Paulo e passou a ter interesse em saber sobre quem era Chico Xavier.
“Tentei me aproximar dele através de outras pessoas, pois ele não tinha relação com a imprensa, após uma matéria intitulada ‘Detetive do Além’. E isso fazia com que ele evitasse a exposição aos problemas”.
“Depois de algum tempo ele me chamou para conversar e ficamos batendo papo por muito tempo, sem uso de gravador e câmeras. Então, Chico disse que eu era quem ele esperava, não sei o porquê até hoje e assim me pediu para fazermos a entrevista e tive a chance de mostrar quem era o Chico, com muito respeito e carinho”.

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